Dalton Paula, Enfia a faca na bananeira, óleo e folha de prata sobre tela, 130 x 296 cm, Foto: Paulo Rezende
Dalton Paula, Enfia a faca na bananeira, óleo e folha de prata sobre tela, 130 x 296 cm, Foto: Paulo Rezende
Sobre a oficina Em meio a brinquedos, renda, pilão, sino, cadeira, mala e outros objetos, e através de narrativas de matriz afro-brasileira, o artista Dalton Paula construirá um ambiente lúdico e cenográfico, onde a imaginação das crianças será instigada para repensar utensílios, libertando-os da sua função prática em direção ao infinito. O exercício inventivo será registrado com papel, pincéis e tinta, em forma de desenho.
Proponente
Dalton Paula mora e trabalha em Goiânia/Goiás-Brasil, é bacharel em Artes Visuais e discute o corpo silenciado no meio urbano. Suas produções propõem uma reflexão sobre o medo, a efemeridade, o individualismo e a alteridade. Trabalha também o pictorialismo contaminado por linguagens diversas através do seu corpo no campo da intimidade. Em 2018 foi um dos artistas selecionados para a Trienal “Songs for Sabotage” do New Museum em Nova York/EUA, onde também fez a residência artística na AnnexB durante dois meses. Também integrou a 11ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul - “O Triângulo Atlântico” em Porto Alegre/RS. Em 2017 participou da exposição “The Atlantic Triangle”, organizada pelo Instituto Goethe, em Lagos/Nigéria; compôs as exposições “2ndChangjiang International Photography and Video Biennale” no Changjiang Museum of Contemporary Art, em Chongqing/China e “BERLIN SHOW #5 – Collectors Loop” na GALERIAPLAN B, em Berlim/Alemanha; e esteve entre os finalistas da “6ª edição do Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas (2017-2018)”. Foi um dos artistas convidados da 32a Bienal de São Paulo, realizada em 2016 e neste mesmo ano, participou do Projeto Multidisciplinar Ocupa Brasil, no Instituto Superior de Arte de Havana/Cuba. Em 2015, apresentou em São Paulo/SP, a individual “Amansa-Senhor” na Sé Galeria, onde em 2014 fez sua primeira exposição solo “E um terremoto sereno e imperceptível arrasou a cidade…”; e neste ano participou ainda da exposição coletiva “Histórias Mestiças”, no Instituto Tomie Ohtake. Foi um dos selecionados do Programa Rumos Artes Visuais 2011/2013, do Instituto Itaú Cultural.
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