Grupo de Mães que Bordam, Sem título (Renda Renascença), s.d.
Serão dois dias dedicados à confecção da renda estilo Renascença, acompanhada da entoação de cantos tradicionais de trabalho. A oficina será orientada pela pesquisadora Lucilene Silva, a mestra Wilma da Silva e o Grupo de Mães que Bordam da Oca - Escola Cultural, projeto que envolve a comunidade do centro histórico da Aldeia de Carapicuíba.
A Renda Renascença é executada a partir de um desenho riscado em papel manteiga, fixado em almofada e executada com agulha comum, utilizando linha e lacê. A técnica tem origem italiana e foi amplamente difundida no nordeste brasileiro, principalmente no estado do Pernambuco.
A Renda Renascença é executada a partir de um desenho riscado em papel manteiga, fixado em almofada e executada com agulha comum, utilizando linha e lacê. A técnica tem origem italiana e foi amplamente difundida no nordeste brasileiro, principalmente no estado do Pernambuco.
Lucilene Silva se dedica, desde 1998, à pesquisa sobre música tradicional e cultura infantil no Brasil. Sobre este tema, publicou livros, compilações de partituras e materiais fonográficos relacionados a brincadeiras e cantos tradicionais. Atualmente Lucilene coordena o Núcleo de Estudos e Criação da Indumentária e Figurino Brasileiro da Oca - Escola Cultural, representa em São Paulo a Casa das 5 Pedrinhas, fundada pela pesquisadora Lydia Hortélio, e integra a equipe de educadores da Casa Redonda Centro de Estudos e do Instituto Brincante
Para mais informações acesse: https://ocaescolacultural.org.br/equipe/lucilene-silva" target="_blank">https://ocaescolacultural.org.br/equipe/lucilene-silva" target="_blank">https://ocaescolacultural.org.br/equipe/lucilene-silva" target="_blank">https://ocaescolacultural.org.br/equipe/lucilene-silva
Wilma da Silva Iniciou seu aprendizado aos nove anos de idade com Dona Marieta Monteiro Xavier, que nessa época ensinava a arte da Renda Renascença para meninas da cidade de Pesqueira, no Pernambuco, sua terra Natal. Dona Marieta é uma das principais referências da Renda Renascença no Brasil. Desde 2010, Wilma compartilha seus conhecimentos com o Grupo de Mães que Bordam da Oca - Escola Cultura e em 2013 recebeu o prêmio Mestres da Cultura Popular pelo Ministério da Cultura. Seus trabalhos podem ser encontrados aos sábados na Feira da Benedito Calixto, em Pinheiros, São Paulo.
O Grupo de Mães que Bordam faz parte de uma das ações do Núcleo de Estudos e Criação da Indumentária e Figurino Brasileiro da Oca - Escola Cultural. O programa, criado em 2006, tinha como objetivo a alfabetização de mães e mulheres da Aldeia de Carapicuíba e, posteriormente, voltou-se à valorização dos conhecimentos compartilhados por meio da tradição familiar e comunitária.
Desde 2013 o grupo faz parte da Rede Artesol de Comércio Justo e em 2015 implantou o projeto de ?Intercâmbio entre artesãs brasileiras?, em parceria com mulheres de comunidades rurais do Vale do Jequitinhonha-MG.
Para mais informações acesse: https://ocaescolacultural.org.br/indumentaria-e-figurino" target="_blank">https://ocaescolacultural.org.br/indumentaria-e-figurino" target="_blank">https://ocaescolacultural.org.br/indumentaria-e-figurino" target="_blank">https://ocaescolacultural.org.br/indumentaria-e-figurino
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Wilma da Silva Iniciou seu aprendizado aos nove anos de idade com Dona Marieta Monteiro Xavier, que nessa época ensinava a arte da Renda Renascença para meninas da cidade de Pesqueira, no Pernambuco, sua terra Natal. Dona Marieta é uma das principais referências da Renda Renascença no Brasil. Desde 2010, Wilma compartilha seus conhecimentos com o Grupo de Mães que Bordam da Oca - Escola Cultura e em 2013 recebeu o prêmio Mestres da Cultura Popular pelo Ministério da Cultura. Seus trabalhos podem ser encontrados aos sábados na Feira da Benedito Calixto, em Pinheiros, São Paulo.
O Grupo de Mães que Bordam faz parte de uma das ações do Núcleo de Estudos e Criação da Indumentária e Figurino Brasileiro da Oca - Escola Cultural. O programa, criado em 2006, tinha como objetivo a alfabetização de mães e mulheres da Aldeia de Carapicuíba e, posteriormente, voltou-se à valorização dos conhecimentos compartilhados por meio da tradição familiar e comunitária.
Desde 2013 o grupo faz parte da Rede Artesol de Comércio Justo e em 2015 implantou o projeto de ?Intercâmbio entre artesãs brasileiras?, em parceria com mulheres de comunidades rurais do Vale do Jequitinhonha-MG.
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