Maria Eduarda Guelber Loschi (12 anos), Sem Título (Menina com as espigas), 2016, acervo MASP.
A oficina pretende trabalhar com o conceito de representação, a partir da realização de retratos/auto-retratos e exercícios tais como retrato-falado, desenho de observação utilizando-se de espelhos e lentes deformadoras, caricatura (isto é, encontrar marcas e traços que sintetizam uma representação), contraposição entre cópia e original etc. Antes de realizar os desenhos, a ideia é observar os quadros que se encontram na pinacoteca, analisando a postura dos retratados, as expressões, relação entre figura e fundo, composição de objetos, elementos decorativos e iconografia.
Nestas férias escolares, o MASP retoma seu programa de oficinas de desenho para crianças. São 10 oficinas ao todo, distribuídas ao longo de cinco semanas entre janeiro e fevereiro.
Obras do acervo expostas na pinacoteca do segundo andar do MASP serão abordadas a partir de atividades práticas, jogos e propostas que tenham o desenho como linguagem e veículo de pensamento. Os participantes terão acesso a uma grande variedade de materiais e suportes para refletir sobre ideias que reverberam no acervo do museu, tais como representação; narrativa; desconstrução de normas e convenções do desenho; e colagem e apropriação.
As oficinas pretendem estimular e dar continuidade à presença de desenhos feitos por crianças no Museu. Essa presença se deu a partir dos seus primeiros anos de funcionamento, pelo Club Infantil de Arte, e foi retomado durante a programação de 2016, que discutiu de maneira extensiva o papel e as representações da criança na história da arte, mais especificamente no contexto da exposição Histórias da infância (8.4 – 30.7.2016). Longe de um interesse pontual pela educação e a criança, o museu espera criar programas e diálogos permanentes, atravessando diferentes exposições e contextos.
Obras do acervo expostas na pinacoteca do segundo andar do MASP serão abordadas a partir de atividades práticas, jogos e propostas que tenham o desenho como linguagem e veículo de pensamento. Os participantes terão acesso a uma grande variedade de materiais e suportes para refletir sobre ideias que reverberam no acervo do museu, tais como representação; narrativa; desconstrução de normas e convenções do desenho; e colagem e apropriação.
As oficinas pretendem estimular e dar continuidade à presença de desenhos feitos por crianças no Museu. Essa presença se deu a partir dos seus primeiros anos de funcionamento, pelo Club Infantil de Arte, e foi retomado durante a programação de 2016, que discutiu de maneira extensiva o papel e as representações da criança na história da arte, mais especificamente no contexto da exposição Histórias da infância (8.4 – 30.7.2016). Longe de um interesse pontual pela educação e a criança, o museu espera criar programas e diálogos permanentes, atravessando diferentes exposições e contextos.