Vincent Van Gogh, Banco de Pedra no Asilo de Saint-Remy (O Banco de Pedra), 1889
INSCRIÇÕES ONLINE ESGOTADAS. Cerca de 100 lugares serão disponibilizados no dia do evento, a partir das 9h, na bilheteria do museu, até a lotação do auditório.
Sensível, depressivo, violento, intenso, angustiado, "gênio louco"... De que formas a vida e a obra do pintor holandês Vincent Van Gogh foram imaginadas pelo cinema? Modelo de vida trágica dedicada à arte e finalmente fracassada, Van Gogh sofre, poucos anos depois de sua morte, um processo de “canonização” que pretende reparar a incompreensão que sofreu em vida. Nesta palestra, abordaremos dois filmes que lidam com diferentes formas de reparação póstuma: Lust For Life (Sede de viver, de Vincent Minelli, 1956) e Vincent & Theo (Van Gogh - Vida e Obra de um Gênio, de Robert Altman, 1990).
Sensível, depressivo, violento, intenso, angustiado, "gênio louco"... De que formas a vida e a obra do pintor holandês Vincent Van Gogh foram imaginadas pelo cinema? Modelo de vida trágica dedicada à arte e finalmente fracassada, Van Gogh sofre, poucos anos depois de sua morte, um processo de “canonização” que pretende reparar a incompreensão que sofreu em vida. Nesta palestra, abordaremos dois filmes que lidam com diferentes formas de reparação póstuma: Lust For Life (Sede de viver, de Vincent Minelli, 1956) e Vincent & Theo (Van Gogh - Vida e Obra de um Gênio, de Robert Altman, 1990).
Professora Adjunta II do Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), atuando nas áreas de sociologia da arte, cinema contemporâneo, figurino, recepção, cinefilia e seriefilia. É socióloga com mestrado na Unicamp e doutorado na USP. É autora dos livros Cultura popular no cinema brasileiro dos anos 90 (Editora Arte e Cultura, 2009) e Lula no documentário brasileiro (Editora da Unicamp, 2011).